O empresário Ernesto Chongolola, mais conhecido nas lides sociais e culturais como ‘Ti Cho’, mobilizou, este sábado, 26, jovens vindos de vários pontos do município de Viana, para uma marcha em apoio ao Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço.
Muana Mazanga
Sob o lema “vão assustar já está”, fazendo alusão ao susto que os partidos da oposição terão nas próximas eleições legislativas, a marcha realizada este sábado em Viana, por sinal, o município mais populoso de Luanda, visou mostrar o apoio que o Presidente Jõao Lourenço tem da juventude vianense, numa altura que os autodenominados ‘revus’, também tinham agendado também sair à rua para exigir a destituição do Presidente da República.
Em entrevista ao Portal de Angola, Ernesto Chongolola, ‘Ti Cho’ disse que esta marcha surge em apoio a João Lourenço por tudo que tem feito para o País.
“Por esta facto, a sociedade civil está aqui para marchar e mostrar ao Presidente da República que ele não está sozinho e que a sociedade civil está com ele. A nação toda está com o nosso Presidente e, na qualidade líder da sociedade civil,não podia ficar de fora deste acto de apoio”, explicou, garantindo que esteve no local para transmitir aos cépticos que ainda não perceberam as transformações e as reformas em curso no País, por iniciativa do Titular do Poder Executivo, no caso, o Presidente João Lourenço.
“Há muita coisa a ser feita para que o desenvolvimento do País siga para frente. Bons dias virão e o sonho da juventude angolana não está adiado. Como jovens temos que aprender e aceitar que as transformações existem, o combate a corrupção continua em curso e está a surtir o efeito deejado no sentido da nossa juventude poder ganhar um emprego”, sustentou.
Entretanto, Ernesto Chongolola garantiu que esta actividade, em apoio ao Presidente da República João Lourenço não ficou apenas Viana, mas estendeu-se para toda a cidade de Luanda, sendo que, nos próximos dias, o objectivo será estender estes actos de apoio nas demais provinciais do País.
“A sociedade civil é nacional. E nós, como jovens, com ‘sangue fresco na veia, conforme disse no princípio, temos que transmitir aquelas pessoas que não estiverem a compreender as políticas em curso no País para informá-las com mais detalhes de que as coisas estão a mudar esse para melhor. Esse é o nosso papel e vamos continuar a fazê-lo por Angola”, concluiu.