A Inspeção Nacional de Atividades Económicas de Moçambique está preocupada com a qualidade de um sumo de maçã, produzido na África de Sul, e que está a circular no mercado moçambicano. As autoridades consideram que o sumo é prejudicial para a saúde devido ao elevado grau de substâncias tóxicas.
Ainda não são conhecidos os resultados das investigações sobre o sumo de maça que circula no mercado moçambicano, há mais de dois meses, contudo o porta-voz da Inspeção Nacional de Atividades Económicas, Tomás Timba, mostra-se preocupado.
“Fez-se a incineração, na semana passada, de cerca de 821 caixas na província de Maputo e 21 caixas na cidade de Inhambane. Continuamos a procurar e a recolher este produto nos mercados”, explicou.
As autoridades consideram que o sumo é prejudicial para a saúde devido ao elevado grau de substâncias tóxicas. O Porta-voz da INAE garante que os resultados dos testes efectuados aos sumos de maçã, produzidos na África do Sul, serão conhecidos em breve.
Em Novembro, a Inspeção Nacional das Atividades Económicas (INAE) de Moçambique emitiu uma ordem de proibição de venda e consumo dos sumos de maçã da marca Ceres de 200 mililitros, após identificar uma micotoxina, classificando-os como impróprios para saúde.