Com o “Semba Original”, “Ti Paulito” exprimiu a dor da perda, praticamente em simultâneo, de dois mestres da arte musical angolana. “O povo de Angola está a chorar a ouvir o “Pitanga Madura”, “Mana Zinha” e “Velha Xica”, ouvimos Paulo Flores cantar.
Depois de ter lançado o projeto “Esperança” com Prodígio e ter participado no single “30 e tal” do rapper, Paulo Flores abre 2021 com “Semba Original”.
Cinco meses depois do falecimento de Waldemar Bastos e Carlos Burity, Paulo Flores decidiu fazer o “Semba Original”, que é uma singela homenagem às duas grandes vozes do Semba.
“Semba Original” não é uma simples música, é um louvor a dois fragmentos contemporâneos de uma “batida ancestral, que nasceu da escravatura e é um orgulho nacional”.
Apoiado por uma sonoridade que nos remete à originalidade do estilo nos anos 1950, 1960, o single contém trechos de músicas de Bastos e Burity, como “Canção Nostalgia”, “Paxi Iami”, “Teresa Ana”, “Velha Xica”.
Com o “Semba Original”, “Ti Paulito” exprimiu a dor da perda, praticamente em simultâneo, de dois mestres da arte musical angolana. “O povo de Angola está a chorar a ouvir o “Pitanga Madura”, “Mana Zinha” e “Velha Xica”, ouvimos Paulo Flores cantar.
A música tem a voz e composição original do próprio cantor.