O Presidente da República, João Lourenço, advogou, esta segunda-feira, em Nova Iorque, um sistema financeiro internacional mais justo e capaz de servir também os interesses dos países em desenvolvimento.
Ao discursar da Cimeira para o Futuro, no quadro 79ª Assembleia das Nações Unidas, que decorre de 24 a 30 deste mês, em Nova Iorque, o estadista disse que, para o efeito, é necessário que se alcancem consensos sobre a reforma da arquitetura financeira mundial e da arquitetura da dívida soberana mundial.
“Angola defende que não é possível construir um mundo equilibrado, seguro e sustentável em que a dignidade e o acesso às oportunidades sejam um benefício exclusivo de um pequeno grupo de privilegiados, em detrimento da maioria da população mundial”, vincou o Presidente João Lourenço.
Noutra parte da sua intervenção, referiu que Angola tem feito, nos últimos tempos, uma aposta decisiva e responsável na questão da transição da economia para a digitalização de todos os processos que a envolvem.
Com este passo, o Presidente João Lourenço manifestou-se convecido de que o país colocará as suas populações e instituições mais próximas e vinculadas aos mecanismos mais modernos de interconexão global da economia e do comércio, reduzindo assim as barreiras geográficas que a economia tradicional impõe.
Pacto para o Futuro
Ao debruçar-se sobre o Pacto para o Futuro, foco principal desta Cimeira iniciada domingo, referiu que a igualdade do género é um essencail para “não se deixar ninguém para trás.
“Na implementação deste roteiro global,não podemos deixar de fora a juventude e as mulheres, que são motores vitais de transformação e modernização da humanidade”, realçou.
Segundo o estadista, o pacto oferece uma oportunidade e uma participação mais activa, significante e actuante dos jovens e das mulheres, na tomada de decisões a todos os níveis.
Referiu que na investida em torno da construção de um futuro sustentável para todos, deve-se também colocar como ponto importante o incremento da luta a favor da erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, que é o maior desafio global do tempo actual.
João Lourenço sustentou que este é um requisito indispensável para alcançar o desenvolvimento sustentável, a segurança alimentar, o acesso à energia, à conectividade digital, à educação, ao emprego e à proteção social.
“Não podemos realizar as nossas ambições comuns para o futuro e enfrentarmos este grande desafio sem colocarmos as pessoas mais pobres e vulneráveis no centro das nossas acções e garantirmos, desta forma, que nenhum ser humano ou país fique para trás”, asseverou.
Paz e Segurança
No domínio da paz e segurança, o Presidente da República frisou que é necessário evoluir para uma arquitetura de paz em que o princípio da segurança partilhada seja defendido e protegido por todos, de modo que nenhum cidadão, Estado, região ou zona geográfica se sinta protegida à custa da insegurança de outros. ARTO Presidente da República, João Lourenço, advogou, esta segunda-feira, em Nova Iorque, um sistema financeiro internacional mais justo e capaz de servir também os interesses dos países em desenvolvimento.
Ao discursar da Cimeira para o Futuro, no quadro 79ª Assembleia das Nações Unidas, que decorre de 24 a 30 deste mês, em Nova Iorque, o estadista disse que, para o efeito, é necessário que se alcancem consensos sobre a reforma da arquitetura financeira mundial e da arquitetura da dívida soberana mundial.
“Angola defende que não é possível construir um mundo equilibrado, seguro e sustentável em que a dignidade e o acesso às oportunidades sejam um benefício exclusivo de um pequeno grupo de privilegiados, em detrimento da maioria da população mundial”, vincou o Presidente João Lourenço.
Noutra parte da sua intervenção, referiu que Angola tem feito, nos últimos tempos, uma aposta decisiva e responsável na questão da transição da economia para a digitalização de todos os processos que a envolvem.
Com este passo, o Presidente João Lourenço manifestou-se convecido de que o país colocará as suas populações e instituições mais próximas e vinculadas aos mecanismos mais modernos de interconexão global da economia e do comércio, reduzindo assim as barreiras geográficas que a economia tradicional impõe.
Pacto para o Futuro
Ao debruçar-se sobre o Pacto para o Futuro, foco principal desta Cimeira iniciada domingo, referiu que a igualdade do género é um essencail para “não se deixar ninguém para trás.
“Na implementação deste roteiro global,não podemos deixar de fora a juventude e as mulheres, que são motores vitais de transformação e modernização da humanidade”, realçou.
Segundo o estadista, o pacto oferece uma oportunidade e uma participação mais activa, significante e actuante dos jovens e das mulheres, na tomada de decisões a todos os níveis.
Referiu que na investida em torno da construção de um futuro sustentável para todos, deve-se também colocar como ponto importante o incremento da luta a favor da erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, que é o maior desafio global do tempo actual.
João Lourenço sustentou que este é um requisito indispensável para alcançar o desenvolvimento sustentável, a segurança alimentar, o acesso à energia, à conectividade digital, à educação, ao emprego e à proteção social.
“Não podemos realizar as nossas ambições comuns para o futuro e enfrentarmos este grande desafio sem colocarmos as pessoas mais pobres e vulneráveis no centro das nossas acções e garantirmos, desta forma, que nenhum ser humano ou país fique para trás”, asseverou.
Paz e Segurança
No domínio da paz e segurança, o Presidente da República frisou que é necessário evoluir para uma arquitetura de paz em que o princípio da segurança partilhada seja defendido e protegido por todos, de modo que nenhum cidadão, Estado, região ou zona geográfica se sinta protegida à custa da insegurança de outros. ART