A Polícia de Guarda de Fronteiras vai reforçar as medidas de combate à imigração ilegal na fronteira entre a província de Cabinda e a república democrática do Congo (RDC), no âmbito das medidas de prevenção contra a pandemia da covid-19.
Esse reforço consiste no uso de dispositivos de vigilância nocturno, postos de observação, uso de drones e o aumento de meios de locomoção e de efectivos. A intenção é garantir maior segurança contra a inviolabilidade da fronteira terrestre, fluvial e marítima com os dois Congos.
O Comandante-Geral da Polícia Nacional, comissário chefe Paulo Gaspar de Almeida, que visitou as fronteiras terrestre de Massabi e a fluvial de Tchichissi com o Congo Brazaville, manifestou satisfação com a prontidão das forças, cuja acção é impedir a imigração ilegal e o tráfico de combustíveis.
“Vamos procurar impedir o uso dos caminhos fiote e garantir a população mais tranquilidade quanto ao fenómeno imigração ilegal”, reforçou o oficial superior.
Paulo de Almeida recomendou a população a observar, com rigor, as medidas e orientações da comissão de contingência contra a Covid-19.
Considera necessário o uso de máscaras, higienização das mãos, o distanciamento social e o confinamento social.
Em Cabinda, Paulo de Almeida, que se fez acompanhar do comandante e delegado do Ministério do Interior, comissário Eusébio Domingos e Costa, visitou as fronteiras terrestres de Yema e Tendequela e o posto de observação marítima de Luvassa Sul, com a RDC, e a de Massabi e Tchichissi.