O PAM laureado este ano com o Prémio Nobel da Paz, vai aumentar nos próximos anos o apoio financeiro a São Tomé e Principie, em contexto de resposta à crise pandémica, esta agência da ONU, forneceu cestas básicas a cerca de cinco mil crianças vulneráveis, sem descurar o seu apoio ao programa de alimentação escolar, que o PAM quer alargar às crianças fora do sistema escolar.
O PAM laureado este ano com o Prméio Nobel da Paz, vai aumentar nos próximos anos o envelope financeiro a São Tomé e Principe, que actualmente disponibiliza cerca de dois milhões e meio de dólares.
O Programa Alimentar Mundial tem 44 anos de existência em São Tomé e Príncipe e fornece alimentação a 25% da população local.
A aposta desta agência da ONU, está centrada no fomento da produção local, para desenvolver a economia, segundo, Edna Perez, representante do PAM no país.
“…actualmente o programa de alimentação escolar beneficia cerca de um quarto da população, cerca de 25% da população, portanto é um mercado já bastante considerável e se nós conseguirmos fazer essa ligação entre os nossos produtores e este mercado, certamente que a economia nacional sairá a ganhar”.
Para além de fornecer alimentação às crianças que estão a estudar, Edna Perez, admite que a agência venha também a beneficiar as crianças que estão fora do sistema escolar:
“…com o surgimento da pandemia da Covid-19 nós revimos o orçamento para os próximos cinco anos e actualmente está próximo dos dois milhões e meio de dólares”.
O PAM vai mobilizar outros parceiros para financiar o seu plano estratégico até 2024, que poderá atingir cerca três milhões de dólares.