Antes mesmo do final do prazo, a participação dos credores privados já tinha ultrapassado os 75% – a fasquia estabelecida pelo governo, abaixo da qual Atenas renunciaria à operação.
Perante o parlamento, o ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, congratulou-se: “Pela primeira vez em décadas, pela primeira vez na história do país, juntámo-nos enquanto parlamento, enquanto governo e reduzimos a dívida.”
Uma redução da dívida que visa ajudar a Grécia a recuperar a economia, cada vez mais debilitada. Os últimos dados, agora publicados, dão conta de uma taxa de desemprego de 21 por cento. Os sindicatos aproveitaram e apelaram a uma nova jornada de luta e de manifestação, esta quinta-feira.
Fonte: Euronews