George W. Bush participava de um evento em uma escola quando foi informado que as torres do World Trade Center haviam sido atingidas.
Três dias depois, sob um clima de tensão, o presidente dos Estados Unidos prometeu que os responsáveis pagariam pelo que fizeram.
Começava ali a chamada Guerra ao Terror.
Em outubro de 2001, Bush ordenou a invasão ao Afeganistão para derrubar o Talibã e iniciar uma caça ao líder do grupo terrorista Al-Qaeda, Osama Bin Laden.
Poucos dias depois, ele assinou a Lei Patriótica, que permite à inteligência interceptar a comunicação entre suspeitos de terrorismo sem precisar de autorização judicial.
Dois anos depois, foi a vez de invadir o Iraque e atacar o ditador Saddam Hussein, suposto aliado da Al-Qaeda.
Até hoje, o ex-presidente é alvo de teorias da conspiração.
Há quem diga que ele sabia dos planos dos ataques e não interferiu para poder lucrar com uma futura guerra.
O que fez Bush sair pela porta dos fundos da Casa Branca foi a recessão no país durante seu segundo mandato e, claro, as vidas perdidas no longo conflito no Oriente Médio.