VOA
Em Moçambique, a continuidade da luta contra a perseguição e intimidação de jornalistas volta a ser destaque neste 3 de Maio, Dia da Liberdade de Imprensa.
Os profissionais acreditam que essas são as formas que os corruptos usam para silenciar vozes críticas.
Falando a partir da Florida, o jornalista moçambicano Ricardo Machava diz que a agressão contra o comentador e jurista Ericino de Salema e a detenção de Amade Abubacar são exemplos disso.
O Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ) e outras organizações de liberdade de imprensa têm pressionado as autoridades no sentido de julgar e condenar os que agridem a classe.
“Nós falamos (…) mas não temos retorno. Nem por isso deixamos de continuar a insistir com o apelo”, diz Eduardo Constantino, líder do SNJ.