Contratar Jesus é contratar uma ideia de sucesso imediato – com vista ao famoso “Benfica europeu” – e com garantias de investimento condizente. Caberá ao técnico mostrar se isso implica fechar os olhos a jogadores jovens, necessitados de preparação para a alta-roda.
Em 2015, Jorge Jesus deixou o Benfica ou o Benfica deixou Jorge Jesus? Não há consenso sobre a matéria, mas há uma certeza: de que houve, pelo menos para o clube, uma comunhão de interesses. O projecto de aposta na formação era, para Luís Filipe Vieira, uma bandeira inabdicável e ter Jesus era ter uma barreira nesse intento.