O Presidente angolano, João Lourenço, decretou a prorrogação da vivência do estado de calamidade pública no país, autorizando ainda a realização de cultos. Uma autorização que exclui, no entanto, igreja universal cuja actividade foi proibida pela justiça angolana devido à lavagem de dinheiro.
No quadro de uma decisão judicial, foi suspensa actividade religiosa da Igreja Universal do Reino de Deus em Angola,após a crise de liderança entre pastores angolanos e brasileiros.
O último decreto da presidência angolana que prolonga a vivência do estado de calamidade pública no país, autoriza a realização de cultos religiosos de igrejas legalizadas nos fins de semana.
A igreja universal cuja actividade foi proibida pela justiça angolana, enquanto decorrem as investigações de alegações que envolve a mesma em acções criminosas,tentou realizar cultos que foram inviabizados pela polícia.
Os pastores da ala angolana que foram ouvidos pela polícia criticaram a postura das autoridades e afirmaram não entenderem as razões do encerramento da actividade da Igreja no país.
A Procuradoria Geral da República suspendeu, no dia 13 de Agosto, a igreja universal de toda actividade religiosa, na sequência das investigações sobre lavagem de dinheiro, vasectomia e outros crimes graves que é acusada, na denúncia de pastores angolanos.