Sessenta e seis projectos, dos 139 constantes na carteira da província, estão concluídos, nos domínios da educação, saúde, saneamento, infra-estruturas administrativas e requalificação urbana, anunciou o Governo Provincial do Moxico (GPMx).
Desse leque, 53 projectos encontram-se em execução, conforme um comunicado saído da 2.ª sessão ordinária do órgão colegial do Moxico, decorrida no município do Leua, 62 quilómetros a leste do Luena, capital provincial, orientada pelo governador local, Ernesto Muangala.
A primeira sessão decorreu há dois meses no município de Camanongue (52 quilómetros, a norte), durante a qual os membros do governo abordaram a execução dos projectos do PIIM, o financiamento para a construção das estradas municipais e provinciais, entre outros.
No quadro do PIIM, a província conta com uma carteira financeira de acima dos 32,5 mil milhões de kwanzas, dos quais cerca de 57,8% foram empregues na conclusão de 66 projectos.
A conclusão da maior parte das acções, de acordo o documento, depedente da eliminação de vários constragimentos e ineficiencias, além da adoção de uma maior dinámica na tramintação de processos adminstrativos, maior rigor e exigências com os empreteitos, além de uma ágil sincronia entre os órgãos da Administração Local e outras entidades intervenintes no processo
Após a reunião colonial do Governo do Moxico, o director provincial do gabinete de Obras Públicas e Infraestrutura, Honório Sacuparica, disse à imprensa que a maior preocupação prende-se com o atraso na execução das obras do PIIM.
Honório Sacuparica informou que, aos empreiteiros incumpridores, lhes serão aplicadas medidas coercivas de maneiras a evitar-se constrangimentos iguais no futuro.
Se nos municípios do Alto Zambeze e do Luacano os projectos estão mais atrasados devido o estado de degradação das estradas, nos restantes a culpado é dos empreiteiros, disse o responsável.
A reunião abordou ainda o Memorando Sobre a Situação Económica e Social do Município do Léua, o ponto de situação das estradas a nível provincial, descrita como precária, tendo em conta que dos 12 934 km de rede viária, menos de 6% encontra-se asfaltada, criando vários constrangimentos no acesso ao interior da província, entre outros.
ANGOP