O Jogo
Suíço levou a melhor no 40.º encontro entre ambos.
O tenista suíço Roger Federer, terceiro classificado da hierarquia mundial, qualificou-se esta sexta-feira pela 12.ª vez para a final do torneio de Wimbledon, terceiro Grand slam do ano, ao vencer o espanhol Rafael Nadal, segundo do ranking.
Federer, que persegue, aos 37 anos, o seu nono título na relva britânica, depois dos triunfos em 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009, 2012 e 2017, bateu Nadal, pela 16.ª vez, em 40 jogos, em quatro sets, por 3-1 (7-6 (3), 1-6, 6-3 e 6-4), em três horas e dois minutos.
Na final, o helvético, que soma 20 títulos do Grand Slam, em 30 finais, vai enfrentar o sérvio Novak Djokovic, líder do ranking mundial, detentor do título e vencedor de 15 majors, que na primeira meia-final superou o espanhol Roberto Bautista-Agut por 3-1 (6-2, 4-6, 6-3 e 6-2).
O suíço e o sérvio defrontam-se pela 48.ª vez, num duelo favorável ao sérvio, em termos absolutos, com 25 triunfos contra 22, e em Wimbledon, onde ganhou a Federer nas finais de 2014 e 2015 e perdeu nas “meias” de 2012.