Na senda de comentários que já haviam sido proferidos após o término do encontro entre o Manchester City e o FC Porto, que culminou com a derrota dos dragões, por 1-3, os azuis e brancos voltaram hoje a tecer duras críticas contra a arbitragem.
“Antes de o letão Andris Treimanis e o holandês Jochem Kamphuis começarem a destacar-se pelos piores motivos, um grande golo de Luis Díaz premiou a excelente entrada da equipa no encontro. Pouco depois passou-se para um jogo diferente, em que de um lado estavam 11 jogadores e do outro estavam outros 11, mais o árbitro, mais o VAR.
Quando Marchesín sofreu uma falta para cartão vermelho, foi apitado penalti contra o FC Porto e o Manchester City empatou. Quando Pepe foi empurrado por João Cancelo na área, nada foi assinalado. Quando Fábio Vieira disputou uma bola de forma limpa, depois de Manafá sofrer uma falta, foi marcado um livre que resultou no 2-1. E quando estavam em causa infracções dos citizens que podiam resultar em segundos amarelos, imperava um critério de excessiva tolerância disciplinar”, acusou o FC Porto, na Newsletter Dragões Diário.
Os azuis e brancos também recordaram um dado factual que provavelmente vai fazer alguma mossa entre os citizens:
“Desde que foi adquirido pelo actual vice-primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos, em 2008, o Manchester City gastou mais dinheiro do que qualquer outra equipa do mundo. O investimento tornou-se ainda maior nas cinco épocas que Guardiola já leva como treinador do clube, mas o principal objectivo – conseguir aquilo que o FC Porto já alcançou duas vezes, com meios infinitamente mais limitados – tem continuado por atingir. Se beneficiassem sempre de arbitragens como a de ontem, a história seria de certeza bem diferente…”.