A ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS), Teresa Dias, apontou, esta sexta-feira, a falta de diálogo como um dos factores determinantes para gerar convulsões desnecessárias, entre entidade patronal e trabalhadores.
Teresa Dias teceuestas considerações durante uma visita de cortesia aos parceiros sociais, sublinhando que muitas vezes são discutido diplomas que aguardam apenas dias para sua publicação em Diário da República.
Para a ministra, bem como a mobilização de greves, é necessário que antes da sua efectivação sejam suspensas, por falta de diálogo, entre as partes .
Observou que a falta de comunicação cria estrangulamento, portanto, se deve ter o condão de saber ouvir, receber e contribuir com intervenientes para que se produza documentos benéficos.
Quanto às reivindicações estruturantes e convergentes apresentadas pelos grupos sindicais (IRT e salários), Teresa Dias fez saber, que o Governo tem trabalhado para aferir as várias inquietações, no sentido de encontrar as soluções que se impõem.
Avançou que, neste quinquênio, existem dossiers muito importantes que vão implicar sempre e necessariamente a interação com os sindicatos como é o caso do Programa Nacional de Emprego, o escritório da OIT em Angola, a Lei Geral do Trabalho.
Fez saber que o sector vai trabalhar de forma árdua na resolução das questões estruturantes para o alcance das soluções sejam isentas de convulsões diárias.
A governante cumpriu uma agenda de trabalho as instalações da Associação Industrial de Angola (AIA), da Câmara de Comércio e Indústria de Angola (CCIA), da Federação das Mulheres Empreendedoras (FMEA), entre outras.