A Ethiopian Airlines desmente fortemente a publicação incorrecta, escrita pelo portal de notícias Washington Post no dia 21 de Março, afirmando que todas as alegações no artigo são falsas, difamações sem qualquer evidência, colectadas de fontes desconhecidas e não confiáveis, e destinadas a desviar a atenção do aterramento global dos aviões Boeing 737 MAX.
A companhia aérea opera com um dos mais altos padrões globais de desempenho de qualidade e segurança, certificados por todos os reguladores nacionais, regionais e internacionais, como a Autoridade de Aviação Civil da Etiópia, a FAA, EASA, IOSA e ICAO e outras autoridades reguladoras nacionais.
“A Ethiopian, é uma das companhias aéreas líderes globais com frota moderna, altos padrões de infra-estruturas altamente automatizada com as mais recentes tecnologias de informação e comunicação (TIC) e um dos mais modernos sistemas operacionais”.
A companhia aérea tem sete simuladores de voo completos (Q-400, B-737NG, B-737 MAX, B-767, B-787, B-777 e A-350) para treinar seus pilotos e de outras companhias aéreas. Tem também uma das maiores e mais modernas Academias de Aviação, com dispositivos de treinamento e tecnologias destacando-se dentre as poucas no mundo. Assim como investiu mais de meio Bilião de Dólares em infra-estrutura apenas nos últimos 5 anos, o que não é comum em uma companhia aérea típica.
Entretanto, embora a causa do acidente ainda não seja conhecida pela investigação internacional em andamento, o mundo inteiro sabe que cerca de 380 aviões B-737 MAX foram aterrados desde o trágico acidente do ET 302 de 10 de Março, inclusive nos EUA.
Todos os reguladores interessados, autoridades de supervisão de segurança e outras agências de aplicação da lei estão conduzindo uma investigação séria sobre o projecto e certificação dos aviões B-737 MAX, estando a Ethiopian Airlines espera pacientemente pelo resultado dessas investigações.
Sendo este o facto, o artigo está tentando desviar o foco principal do mundo para alegações não relacionadas e incorrectas. Por este meio, a Ethiopian exige que o Washington Post remova o artigo, peça desculpas e corrija os factos.
(Nota de imprensa enviada a nossa redacção com pedido de publicação)