O país continua a verificar manifestações em alusão ao 4 de Abril, Dia da Paz e da Reconciliação, com a realização de distintas actividades, que vão desde palestras, actividades desportivas e sócio-culturais.
Cuando Cubango
Deste modo, na cidade de Menongue, a vice-governadora para o sector Político, Social e Económico, Sara Luísa Mateus, defendeu a preservação da paz e a sua consolidação.
Este pronunciamento foi feito na abertura da jornada comemorativa do 17º aniversário do 4 de Abril, Dia da Paz e da Reconciliação Nacional.
Cabinda
Já em Cabinda, a população dos distintos municípios foi exortada a participar activamente as actividades alusivas à efeméride pelo vice-governador para Área Política e Social, Alberto Paca.
Alberto Paca enalteceu ainda a importância e o simbolismo desta data para todos os angolanos.
Huíla
Por sua vez, na cidade do Lubango, o docente universitário Hélder Bahu referiu que a ausência de corrupção, do tráfico de influências e uma aposta séria na meritocracia destacam-se entre os pressupostos que podem contribuir efectivamente para a construção de uma paz social em Angola.
A posição foi defendida pelo durante uma conferência sobre a Paz, subdividida em três comunicações, enquadradas nas comemorações do 4 de Abril, “Dia da Paz e da Reconciliação Nacional”, que decorreu sob o lema: Paz Unidade e Desenvolvimento.
Na ocasião, o académico que dissertou sobre “A guerra e as dimensões da Paz”, tendo acrescentado que a pacificação que o país vive hoje advém de um processo endógeno e negociado numa condição de superioridade militar.
Uíge
O exemplo de paz e reconciliação do povo angolano, demonstrado ao longo dos 17 anos, deve ser seguido por povos que ainda enfrentam conflitos armados, para o seu desenvolvimento e bem-estar das pessoas, afirmou o director da Cultura no Uíge, na abertura da Jornada do 4 de Abril, a decorrer de um a 20 do mês em curso.