O Banco Yetu operou, ontem quinta-feira, com as taxas de câmbio mais altas, vendendo o USD a 642,880 Kz e o Euro a 766,105, com o que acentua as pressões para a elevação do curso das principais divisas internacionais diante da moeda nacional.
Na venda do dólar, o Yetu foi precedido pelo banco de Crédito do Sul (BCS), que passou a moeda norte-americana a 638,099 kz, e pelo Caixa Geral de Angola (BCGA), que transaccionou a 619,313 kwanzas. Na oferta do euro, o Yetu foi seguido pelo Finibanco Angola, onde a venda ocorreu ao câmbio de 757,071 kz, e pelo BCS, onde foi negociado a 752,638 kz.
Os bancos Kwanza Invest (BKI), Millennium Atlântico (ATL), Prestígio e Sol negociaram as duas divisas com taxas de câmbio competitivas, com o primeiro o oferecer o dólar ligeiramente abaixo do 600 kz, a 595,700 kz. O ATL precedeu com a negociação da moeda dos Estados Unidos a 601,541 kz e o Prestígio a 607,381 kz, uma ordem que se repetiu parcialmente na venda do euro, passado a 700,842 kz no BKI e a 707,130 no ATL, com o Sol a vender a 714,733 kz.
Os números dizem que a taxa de câmbio mais alta era em 7,92% superior à mais baixa e em 4,74% mais elevada que a média dos bancos, de 613,775 kz, enquanto, no venda do euro, a relação era de 9,31 e 5,19%, com a média situada em 726,370. Diferenças dessas entre as taxas de câmbio podem permitir a poupança de até 1.200 euros por ano a pessoas que realizam transferências mensais de ajuda familiar para o estrangeiro desse mesmo valor.