A Associação para o Bem de Angola – PRO BONO ANGOLA promove nesta sexta-feira, dia 24 de Setembro de 2021, pelas 16 horas, a segunda edição da LIVE PRO BONO, um debate online sobre a relevância dos veículos de comunicação social virados para o jornalismo investigativo em Angola, em tempos de pandemia. O evento será transmitido nas distintas plataformas digitais da organização.
A iniciativa visa elevar o nível de conhecimento dos cidadãos, académicos, a classe jornalística e demais interessados sobre a importância do jornalismo investigativo na descoberta de factos ocultos relacionados com a gestão pública da pandemia COVID-19.
«A Preponderância do Jornalismo Investigativo em Tempos de Pandemia» será o tema principal do evento que contará com a participação da jornalista investigativa e jurista Joana Zunguila, o jornalista investigativo Nelson Francisco Sul, do jornalista e editor do Club K José Gama, do secretário-geral da Comissão de Justiça e Paz, o Reverendo Pe. Celestino Epalanga e do jurista e académico António Ventura.
De acordo com o Presidente da PRO BONO ANGOLA, Bartolomeu Milton, o novo paradigma que o mundo está a enfrentar levou a Associação a conceber e implementar um projecto que olhasse para o modo como são realizadas as despesas públicas no enfrentamento à pandemia, bem como a inerente prestação de contas públicas e a consequente responsabilização dos agentes públicos que fazem má gestão dos respectivos fundos.
“É imperioso promover e incentivar o debate público em torno da preponderância dos órgãos da comunicação social no processo de divulgação de informações relacionadas com as despesas públicas, prestação de contas e responsabilização na realização da despesa pública com a COVID-19”, frisou o responsável associativo.
Sobre a associação
A Associação para o Bem de Angola – PRO BONO ANGOLA é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, fundada em 2016, com a missão de contribuir para a mudança da mentalidade dos cidadãos e defender/promover os legítimos interesses da sociedade Angolana nos domínios dos direitos humanos, da ética, da transparência e responsabilidade na gestão pública (…), da educação para a cidadania, da cultura e promoção da paz e seus desígnios; e, do apoio assistencial aos grupos sociais vulneráveis, promovendo o desenvolvimento de Angola, a sã convivência e o bem-estar social das populações.