No dia 31 de Agosto de 1997, a comoção tomou conta do mundo com a notícia da morte de Diana, a Princesa de Gales.
25 anos depois o desaparecimento da “Princesa do Povo” como ficou depois conhecida, é ainda sentido não apenas pela família, mas também pelos súbditos britânicos.
“Penso que continuamos a sentir a sua falta. O mundo precisa de alguém como ela, que esteja preparado para abandonar todas as convenções para mostrar o seu amor pelas outras pessoas”, diz uma inglesa.
A vida pública da Princesa de Gales foi marcada por escândalos, tornando-a numa celebridade mundial. O especialista na monarquia britânica, Richard Fitzwilliams defende que Diana utilizou esse mediatismo para levantar, “por si só o tabu sobre o VIH/SIDA e, também, a incrível campanha contra as minas terrestres – de facto, isso tornou-se num tratado internacional. Ela podia chegar aos sem-abrigo, aos leprosos, ela era alguém, apesar das complexidades do seu carácter, e apesar do facto de ser tão infeliz e estar frequentemente doente, ela era capaz de chegar aos outros e foi isso que a tornou uma figura tão única e levou a esta extraordinária efusão de emoções sem precedentes quando morreu”.
A Princesa Diana, de 36 anos, e o namorado Dodi Al-Fayed, morreram num acidente de viação em Paris, França, depois do automóvel onde seguiam se despistar, no Túnel da Alma.
O sinistro chocou o mundo, pois o motorista perdeu o controlo do veículo quando tentava fugir dos paparazzi.