Militares ucranianos indicam que a Rússia continua a ofensiva militar na região de Donetsk e na cidade de Mariupol e a estabelecer um “grupo ofensivo de tropas” na região de Dnipro. Esta segunda-feira, os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE discutem um sexto pacote de sanções contra Moscovo.
Nova Zelândia anuncia reforço da ajuda a Kiev
A Nova Zelândia anunciou esta segunda-feira o envio para a Europa de um avião Hércules C-130, 50 soldados e oito militares especializados na área da logística para trabalharem no envio e distribuição de ajuda à Ucrânia.
“Durante os próximos dois meses, o nosso C-130 irá juntar-se a uma cadeia de aviões militares de nações parceiras que viajarão pela Europa, através do Reino Unido, transportando equipas e suprimentos muito necessários para centros de distribuição chave, mas em momento algum entrarão na Ucrânia”, disse a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, em comunicado.
O Governo também anunciou uma contribuição de 13 milhões de dólares neozelandeses (8,2 milhões de euros) para a aquisição de armas e munições, e para pagar o acesso a satélites comerciais pelos Serviços Secretos de Defesa ucranianos.
“O nosso apoio é ajudar os militares ucranianos a repelir uma invasão russa brutal, porque a paz na região europeia é essencial para a estabilidade global”, disse Ardern.
Reino Unido alerta para a possibilidade da Rússia usar munições de fósforo nos ataques em Mariupol
O relatório mais recente do Ministério da Defesa britânico alerta que a utilização de munições de fósforo em Donetsk por parte da Rússia “aumentou a possibilidade do seu futuro uso em Mariupol à medida que a luta pela cidade se intensifica”.
O Reino Unido fez também saber que os bombardeamentos russos continuaram nas regiões de Donetsk e Lugansk, no leste do país, “com as forças ucranianas a repelir vários ataques, resultando na destruição de tanques, veículos e equipamentos de artilharia russos”.
Nova Zelândia anuncia reforço da ajuda a Kiev
A Nova Zelândia anunciou esta segunda-feira o envio para a Europa de um avião Hércules C-130, 50 soldados e oito militares especializados na área da logística para trabalharem no envio e distribuição de ajuda à Ucrânia.
“Durante os próximos dois meses, o nosso C-130 irá juntar-se a uma cadeia de aviões militares de nações parceiras que viajarão pela Europa, através do Reino Unido, transportando equipas e suprimentos muito necessários para centros de distribuição chave, mas em momento algum entrarão na Ucrânia”, disse a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, em comunicado.
O Governo também anunciou uma contribuição de 13 milhões de dólares neozelandeses (8,2 milhões de euros) para a aquisição de armas e munições, e para pagar o acesso a satélites comerciais pelos Serviços Secretos de Defesa ucranianos.
“O nosso apoio é ajudar os militares ucranianos a repelir uma invasão russa brutal, porque a paz na região europeia é essencial para a estabilidade global”, disse Ardern.
Chanceler austríaco reúne-se com Putin esta segunda-feira em Moscovo
O chefe do governo austríaco anunciou no domingo que vai reunir-se com o presidente russo em Moscovo, esta segunda-feira, num encontro em que pretende impulsionar o diálogo entre Rússia e Ucrânia e assinalar os crimes de guerra russos.
Em declarações a meios de comunicação social na capital da Áustria, Viena, o conservador Karl Nehammer indicou que a iniciativa da reunião partiu dele e que informou sobre o encontro as autoridades da União Europeia (UE) e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o qual visitou no sábado, na capital ucraniana, Kiev.
O chanceler austríaco disse estar determinado a “fazer tudo o que estiver ao seu alcance para garantir que sejam dados passos no sentido da paz”, mas admitiu que as hipóteses de sucesso são escassas, segundo a agência de notícias austríaca APA.