O preço do petróleo subiu depois da notícia do aumento do esforço dos EUA para conter o comércio de petróleo do Irão e das sanções de Washington contra outro país exportador de petróleo – a Venezuela, provocando temores de uma escassez de oferta de petróleo.
Segundo informa a Sputnik, os preços mundiais do petróleo reagiram à notícia de um incidente que resultou em danos a vários petroleiros nos EAU, com os preços a aumentarem rapidamente durante a primeira metade do dia. Ambas as misturas populares de petróleo, Brent e WTI, haviam ganho cerca de 3% até as 13:00 UTC, com os futuros Brent alcançando o preço de US $ 72,53 por barril e WTI – US $ 63,27 por barril.
O preço do petróleo subiu depois da notícia do aumento do esforço dos EUA para conter o comércio de petróleo do Irão e das sanções de Washington contra outro país exportador de petróleo – a Venezuela, provocando temores de uma escassez de oferta de petróleo.
Os preços mundiais do petróleo reagiram à notícia de um incidente que resultou em danos a vários petroleiros nos EAU, com os preços aumentando rapidamente durante a primeira metade do dia. Ambas as misturas populares de petróleo, Brent e WTI, haviam ganhado cerca de 3% até as 13:00 UTC, com os futuros Brent alcançando o preço de US $ 72,53 por barril e WTI – US $ 63,27 por barril.
A CNN indicou que as perspectivas fracas da guerra comercial sendo resolvidas ofuscaram as preocupações relativas à queda da oferta de petróleo, uma vez que agora a demanda está em questão.
Um total de quatro petroleiros teria sido danificado em um incidente perto do porto de Fujairah, em 12 de maio, com dois deles pertencentes à Arábia Saudita, e os dois restantes supostamente navegando sob uma bandeira norueguesa e bandeira dos Emirados Árabes Unidos. Os navios sofreram “danos significativos”, afirmou o ministro de Energia, Indústria e Recursos Minerais da Arábia Saudita, Khalid Falih.
Os navios sauditas deveriam ser carregados com petróleo bruto saudita e enviados para os clientes da Aramco nos Estados Unidos. O Ministério das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos chamou o incidente de “sabotagem”, sem entrar em detalhes.
As explosões no porto de Fujairah, nos Emirados Árabes Unidos, foram divulgadas pela emissora libanesa al-Mayadeen, mas o relatório foi rejeitado por autoridades dos Emirados Árabes Unidos. Mais tarde, os Emirados Árabes Unidos confirmaram que vários navios haviam sido submetidos a “operações de sabotagem”, mas não especificavam sob quais bandeiras os navios estavam navegando.