Na China, foram já encontrados 18 corpos, depois do naufrágio de um navio de cruzeiro fluvial no rio Iangtsé. Há ainda 424 desaparecidos.
Durante a noite, um autêntico exército de 4600 pessoas, incluindo militares, bombeiros e polícias, participaram nas buscas.
Centenas de mergulhadores estão também a trabalhar nas buscas, dentro do casco e nas imediações do navio: “Há muitas coisas a mexer-se na cabina. O navio estava virado e muitas coisas tinham mudado de sítio. Estávamos com medo de ficar presos nas cordas. É fácil ficar lá preso”, conta um mergulhador.
Para já, o número de sobreviventes é de apenas 14. Uma parte deles recebeu, no hospital, a visita do primeiro-ministro Li Keqiang.
O navio naufragou durante um cruzeiro de 13 dias entre Nanquim, capital da província de Jiangsu, e Chongqing, no sudoeste da China. É um passeio muito popular entre os chineses, sobretudo os reformados.
“O navio estava virado e muitas coisas tinham mudado de sítio. Estávamos com medo de ficar presos nas cordas. É fácil ficar lá preso.” (euronews.com)