Expresso
Entre 2014 e 2019, a PSP destruíu em média mais de 30 mil armas por ano. Esta manhã, serão 8 mil que vão diretamente para a sucata.
Nos últimos cinco anos, a PSP destruíu mais de 160 mil armas, uma média de 30 mil por ano. Esta manhã, numa sucata da Maia, vão ser destruídas 8200, a pretexto do Dia Internacional de Destruição de Armas, que se comemora a 9 de julho. Este ano, registam-se assim já mais de 21 mil armas destruídas.
Neste dia, agências das Nações Unidas, ONG’s e governos, à escala global, levam a cabo ações semelhantes de destruição de armas, na ideia de que “cada arma destruída mão pode mais ser usada para matar, ferir ou intimidar” com o objetivo de “alertar a sociedade civil para a problemática da necessidade do controlo de armas pelas autoridades”, refere a PSP em comunicado.
As armas de fogo que foram e serão agora destruídas foram declaradas como perdidas a favor do Estado no âmbito de processos-crime, processos de contra-ordenação ou administrativos, depois de terem sido apreendidas pela PSP e pelas demais autoridades policiais.
“Confirmada a sua inutilidade para a actividade operacional, formativa, cultural, museológica ou outra das forças de segurança, o Director Nacional da PSP determinou a sua adequada e preventiva destruição”, adianta a PSP.